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Quando o Silêncio Fala Mais que as Palavras

O artigo reflete sobre o valor simbólico do silêncio na clínica e na vida. Mostra como o que não é dito pode se manifestar em sintomas e sofrimentos, e como a escuta psicanalítica oferece espaço para que esses silêncios encontrem voz e sentido.

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Na clínica psicanalítica, aprendemos que o silêncio não é um vácuo. Pelo contrário, muitas vezes ele é o que mais fala. O paciente se senta, respira, hesita, e ali, naquele intervalo, algo emerge. O silêncio carrega sentido. Ele é atravessado por histórias que não puderam ser ditas, por experiências que não encontraram palavras, por dores que ainda não se organizaram como discurso.

Na vida cotidiana também é assim. Calamos por medo, vergonha ou por não saber como ser escutados. E, nesse calar, o corpo passa a falar. Sintomas surgem como linguagem cifrada: insônias, angústias, repetições que nos levam a lugares que não compreendemos. A escuta analítica é a possibilidade de dar lugar a esses silêncios, sem pressa e sem julgamento. É reconhecer que, muitas vezes, é preciso ouvir o que não foi dito para que algo novo possa se dizer.

Na clínica psicanalítica, aprendemos que o silêncio não é um vácuo. Pelo contrário, muitas vezes ele é o que mais fala. O paciente se senta, respira, hesita, e ali, naquele intervalo, algo emerge. O silêncio carrega sentido. Ele é atravessado por histórias que não puderam ser ditas, por experiências que não encontraram palavras, por dores que ainda não se organizaram como discurso.

Na vida cotidiana também é assim. Calamos por medo, vergonha ou por não saber como ser escutados. E, nesse calar, o corpo passa a falar. Sintomas surgem como linguagem cifrada: insônias, angústias, repetições que nos levam a lugares que não compreendemos. A escuta analítica é a possibilidade de dar lugar a esses silêncios, sem pressa e sem julgamento. É reconhecer que, muitas vezes, é preciso ouvir o que não foi dito para que algo novo possa se dizer.

Na clínica psicanalítica, aprendemos que o silêncio não é um vácuo. Pelo contrário, muitas vezes ele é o que mais fala. O paciente se senta, respira, hesita, e ali, naquele intervalo, algo emerge. O silêncio carrega sentido. Ele é atravessado por histórias que não puderam ser ditas, por experiências que não encontraram palavras, por dores que ainda não se organizaram como discurso.

Na vida cotidiana também é assim. Calamos por medo, vergonha ou por não saber como ser escutados. E, nesse calar, o corpo passa a falar. Sintomas surgem como linguagem cifrada: insônias, angústias, repetições que nos levam a lugares que não compreendemos. A escuta analítica é a possibilidade de dar lugar a esses silêncios, sem pressa e sem julgamento. É reconhecer que, muitas vezes, é preciso ouvir o que não foi dito para que algo novo possa se dizer.

Na clínica psicanalítica, aprendemos que o silêncio não é um vácuo. Pelo contrário, muitas vezes ele é o que mais fala. O paciente se senta, respira, hesita, e ali, naquele intervalo, algo emerge. O silêncio carrega sentido. Ele é atravessado por histórias que não puderam ser ditas, por experiências que não encontraram palavras, por dores que ainda não se organizaram como discurso.

Na vida cotidiana também é assim. Calamos por medo, vergonha ou por não saber como ser escutados. E, nesse calar, o corpo passa a falar. Sintomas surgem como linguagem cifrada: insônias, angústias, repetições que nos levam a lugares que não compreendemos. A escuta analítica é a possibilidade de dar lugar a esses silêncios, sem pressa e sem julgamento. É reconhecer que, muitas vezes, é preciso ouvir o que não foi dito para que algo novo possa se dizer.

Na clínica psicanalítica, aprendemos que o silêncio não é um vácuo. Pelo contrário, muitas vezes ele é o que mais fala. O paciente se senta, respira, hesita, e ali, naquele intervalo, algo emerge. O silêncio carrega sentido. Ele é atravessado por histórias que não puderam ser ditas, por experiências que não encontraram palavras, por dores que ainda não se organizaram como discurso.

Na vida cotidiana também é assim. Calamos por medo, vergonha ou por não saber como ser escutados. E, nesse calar, o corpo passa a falar. Sintomas surgem como linguagem cifrada: insônias, angústias, repetições que nos levam a lugares que não compreendemos. A escuta analítica é a possibilidade de dar lugar a esses silêncios, sem pressa e sem julgamento. É reconhecer que, muitas vezes, é preciso ouvir o que não foi dito para que algo novo possa se dizer.

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