Na clínica psicanalítica, aprendemos que o silêncio não é um vácuo. Pelo contrário, muitas vezes ele é o que mais fala. O paciente se senta, respira, hesita, e ali, naquele intervalo, algo emerge. O silêncio carrega sentido. Ele é atravessado por histórias que não puderam ser ditas, por experiências que não encontraram palavras, por dores que ainda não se organizaram como discurso.
Na vida cotidiana também é assim. Calamos por medo, vergonha ou por não saber como ser escutados. E, nesse calar, o corpo passa a falar. Sintomas surgem como linguagem cifrada: insônias, angústias, repetições que nos levam a lugares que não compreendemos. A escuta analítica é a possibilidade de dar lugar a esses silêncios, sem pressa e sem julgamento. É reconhecer que, muitas vezes, é preciso ouvir o que não foi dito para que algo novo possa se dizer.
Na clínica psicanalítica, aprendemos que o silêncio não é um vácuo. Pelo contrário, muitas vezes ele é o que mais fala. O paciente se senta, respira, hesita, e ali, naquele intervalo, algo emerge. O silêncio carrega sentido. Ele é atravessado por histórias que não puderam ser ditas, por experiências que não encontraram palavras, por dores que ainda não se organizaram como discurso.
Na vida cotidiana também é assim. Calamos por medo, vergonha ou por não saber como ser escutados. E, nesse calar, o corpo passa a falar. Sintomas surgem como linguagem cifrada: insônias, angústias, repetições que nos levam a lugares que não compreendemos. A escuta analítica é a possibilidade de dar lugar a esses silêncios, sem pressa e sem julgamento. É reconhecer que, muitas vezes, é preciso ouvir o que não foi dito para que algo novo possa se dizer.
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Na vida cotidiana também é assim. Calamos por medo, vergonha ou por não saber como ser escutados. E, nesse calar, o corpo passa a falar. Sintomas surgem como linguagem cifrada: insônias, angústias, repetições que nos levam a lugares que não compreendemos. A escuta analítica é a possibilidade de dar lugar a esses silêncios, sem pressa e sem julgamento. É reconhecer que, muitas vezes, é preciso ouvir o que não foi dito para que algo novo possa se dizer.

