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“A Insustentável Leveza do Ser” e os Pesos do Desejo

Uma leitura psicanalítica da obra de Milan Kundera, explorando a tensão entre desejo, liberdade e responsabilidade subjetiva. O texto questiona o que sustenta nossas escolhas quando o desejo deixa de ser leve e passa a pesar.

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Milan Kundera nos oferece, em “A Insustentável Leveza do Ser”, uma das mais belas reflexões sobre o desejo, a liberdade e o amor. A leveza, que à primeira vista parece ideal, revela-se insustentável diante da profundidade da experiência humana. Pesamos nossas escolhas, nossos afetos, nossos arrependimentos. Queremos a liberdade, mas também ansiamos por enraizamento, por sentido.

Na perspectiva psicanalítica, o romance é um campo rico para pensar a tensão entre o desejo e a responsabilidade subjetiva. Tomas, Teresa, Sabina e Franz vivem em torno da busca por liberdade, mas também se chocam com a existência do outro, com a realidade simbólica dos laços e com os limites da própria história. Cada um, a seu modo, tenta sustentar aquilo que sente — e essa tentativa muitas vezes esbarra no que é estruturalmente faltante. A leitura de Kundera, atravessada pela escuta analítica, nos convida a pensar: o que sustenta nossas escolhas quando o desejo também pesa?

Milan Kundera nos oferece, em “A Insustentável Leveza do Ser”, uma das mais belas reflexões sobre o desejo, a liberdade e o amor. A leveza, que à primeira vista parece ideal, revela-se insustentável diante da profundidade da experiência humana. Pesamos nossas escolhas, nossos afetos, nossos arrependimentos. Queremos a liberdade, mas também ansiamos por enraizamento, por sentido.

Na perspectiva psicanalítica, o romance é um campo rico para pensar a tensão entre o desejo e a responsabilidade subjetiva. Tomas, Teresa, Sabina e Franz vivem em torno da busca por liberdade, mas também se chocam com a existência do outro, com a realidade simbólica dos laços e com os limites da própria história. Cada um, a seu modo, tenta sustentar aquilo que sente — e essa tentativa muitas vezes esbarra no que é estruturalmente faltante. A leitura de Kundera, atravessada pela escuta analítica, nos convida a pensar: o que sustenta nossas escolhas quando o desejo também pesa?

Milan Kundera nos oferece, em “A Insustentável Leveza do Ser”, uma das mais belas reflexões sobre o desejo, a liberdade e o amor. A leveza, que à primeira vista parece ideal, revela-se insustentável diante da profundidade da experiência humana. Pesamos nossas escolhas, nossos afetos, nossos arrependimentos. Queremos a liberdade, mas também ansiamos por enraizamento, por sentido.

Na perspectiva psicanalítica, o romance é um campo rico para pensar a tensão entre o desejo e a responsabilidade subjetiva. Tomas, Teresa, Sabina e Franz vivem em torno da busca por liberdade, mas também se chocam com a existência do outro, com a realidade simbólica dos laços e com os limites da própria história. Cada um, a seu modo, tenta sustentar aquilo que sente — e essa tentativa muitas vezes esbarra no que é estruturalmente faltante. A leitura de Kundera, atravessada pela escuta analítica, nos convida a pensar: o que sustenta nossas escolhas quando o desejo também pesa?

Milan Kundera nos oferece, em “A Insustentável Leveza do Ser”, uma das mais belas reflexões sobre o desejo, a liberdade e o amor. A leveza, que à primeira vista parece ideal, revela-se insustentável diante da profundidade da experiência humana. Pesamos nossas escolhas, nossos afetos, nossos arrependimentos. Queremos a liberdade, mas também ansiamos por enraizamento, por sentido.

Na perspectiva psicanalítica, o romance é um campo rico para pensar a tensão entre o desejo e a responsabilidade subjetiva. Tomas, Teresa, Sabina e Franz vivem em torno da busca por liberdade, mas também se chocam com a existência do outro, com a realidade simbólica dos laços e com os limites da própria história. Cada um, a seu modo, tenta sustentar aquilo que sente — e essa tentativa muitas vezes esbarra no que é estruturalmente faltante. A leitura de Kundera, atravessada pela escuta analítica, nos convida a pensar: o que sustenta nossas escolhas quando o desejo também pesa?

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