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O Encontro em “As Horas”: Tempo, Morte e Subjetividade

A partir do filme As Horas, o artigo discute o tempo subjetivo, o sofrimento psíquico e a complexidade do feminino. Aborda a angústia, o sintoma e a reinvenção como partes do processo de escuta e transformação.

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O filme “As Horas” entrelaça três narrativas femininas em diferentes tempos históricos, unidas pelo romance de Virginia Woolf e por um fio comum: a tentativa de dar sentido à própria existência. Cada personagem vive sua dor de forma única, mas todas são atravessadas pela pressão do tempo, pela morte como possibilidade real e pela necessidade de reinvenção.

Na perspectiva psicanalítica, o filme abre uma escuta potente para as marcas do feminino, do desejo que escapa, da obrigação social de “dar conta”. Clarissa, Laura e Virginia mostram, cada uma, o quanto o silêncio, a palavra e o sintoma podem caminhar juntos. É um filme sobre angústia, mas também sobre a potência de recomeçar. Ao assistir com escuta, percebemos que, mesmo em meio ao colapso, há possibilidade de encontro — consigo e com o outro.

O filme “As Horas” entrelaça três narrativas femininas em diferentes tempos históricos, unidas pelo romance de Virginia Woolf e por um fio comum: a tentativa de dar sentido à própria existência. Cada personagem vive sua dor de forma única, mas todas são atravessadas pela pressão do tempo, pela morte como possibilidade real e pela necessidade de reinvenção.

Na perspectiva psicanalítica, o filme abre uma escuta potente para as marcas do feminino, do desejo que escapa, da obrigação social de “dar conta”. Clarissa, Laura e Virginia mostram, cada uma, o quanto o silêncio, a palavra e o sintoma podem caminhar juntos. É um filme sobre angústia, mas também sobre a potência de recomeçar. Ao assistir com escuta, percebemos que, mesmo em meio ao colapso, há possibilidade de encontro — consigo e com o outro.

O filme “As Horas” entrelaça três narrativas femininas em diferentes tempos históricos, unidas pelo romance de Virginia Woolf e por um fio comum: a tentativa de dar sentido à própria existência. Cada personagem vive sua dor de forma única, mas todas são atravessadas pela pressão do tempo, pela morte como possibilidade real e pela necessidade de reinvenção.

Na perspectiva psicanalítica, o filme abre uma escuta potente para as marcas do feminino, do desejo que escapa, da obrigação social de “dar conta”. Clarissa, Laura e Virginia mostram, cada uma, o quanto o silêncio, a palavra e o sintoma podem caminhar juntos. É um filme sobre angústia, mas também sobre a potência de recomeçar. Ao assistir com escuta, percebemos que, mesmo em meio ao colapso, há possibilidade de encontro — consigo e com o outro.

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